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terça-feira, 7 de abril de 2015

A CAPITAL BAIANA CONTA COM A PRESENÇA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF PARA A INAUGURAÇÃO DA VIA EXPRESSA NO DIA 31 DE OUTUBRO





Por: Cris Alves
Data:07.04.2015
(crisbahianoticias@gmail.com)

A capital baiana ganhará mais uma via expressa no dia 31 de outubro com uma perfeita estrutura, para que a população possa ter como se locomover com mais facilidade e economizando. Segundo Cícero Monteiro, Secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia (SEDUR), " a obra está em fase de retoque com implantação de jardins, pintura das calçadas e cuidados com o paisagismo."

De acordo com a implantação do projeto da obra via expressa, Salvador, terá uma redução no trajeto da BR-324  por conta da obra nos principais pontos, começando no Porto de Salvador, que fica em 3,2 km e, diminuindo o fluxo de veículos nas avenidas Bonocô, San Martin, Rua Djalma Dutra e Sete Portas nos últimos 30 anos da Bahia.

O investimento desta obra conta com cerca de R$ 480 milhões, que serão aplicado após a presença da presidente Dilma Rousseff, para a inauguração da liberação da via, com extensão de 4,3 km. Com a obra de Salvador, os veículos fluem com mais tranquilidade, facilidade sem nenhum tipo de congestionamento na rótula do Abacaxi. O motivo desta obra é de nos trazer mais fluidez, otimização, qualidade.

Segundo a analista de trânsito Cristina Aragão, a obra é extremamente importante para a melhor fluidez do trânsito, pois reduz o tráfego de veículos em pontos críticos da cidade como largo de Sete Portas e avenida Bonocô. "A Via Expressa está dentro de um contexto urbano justificável, porque liga o transporte rodoviário ao marítimo, explica."

Em contraposição, o urbanista Paulo Ormindo observa que os projetos de mobilidade estão priorizando estradas e desprezando espaços de socialização como vilas, praças e pequenos comércios.
Segundo ele, quanto mais facilidade o carro tiver, maior será a frota e, consequentemente, os engarrafamentos. "Embora já aberta ao tráfego, em alguns pontos, o movimento na via é mínimo. Se esse recurso fosse aplicado em transporte publico, teria melhor retorno, opina."


Segundo Sérgio Silva, diretor da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (CONDER), "outras intervenções  foram e estão sendo feitas para  reduzir os impactos causados pela obra."

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